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Descubra quem foi Frida Kahlo e a importância de suas obras

A história de Frida Kahlo: Uma mulher revolucionária e ícone do feminismo

Frida Kahlo foi uma revolucionária da arte e do feminismo com suas cores e autenticidade.
Trazendo cores, autenticidade e representatividade Frida Kahlo foi o que podemos chamar de uma revolucionária da arte e do feminismo.

Aproveitando que estamos na temática mexicana, que tal falarmos nesse post um dos maiores símbolos do país: Frida Kahlo.

Essa mulher foi uma revolucionária do século 20 e trouxe grande importância para o que hoje chamamos de feminismo, uma causa social que funcional em prol da igualdade feminina no mundo.

Então, para conhecer mais sobre a história de vida e os feitos de Frida Kahlo, uma das pintoras mais geniais da história, vem com a gente!!

Quem foi Frida Kahlo?

Como antecipamos, Frida Kahlo foi uma mulher muito forte e importante para a história do México e claro, para o feminismo mundial.

Mas claro que sua importância e fama não se resumem a isso!

Afinal de contas, além de uma grande pintora, Frida Kahlo passou por poucas e boas durante sua vida e por isso, merece ser devidamente reconhecida!

Sofreu acidentes, teve uma vida conjugal conturbada, tornou-se uma grande pintora, foi uma figura importantíssima para o ativismo político da época e claro, morreu precocemente.

Então, para conhecer cada etapa da sua vida, separamos todos os detalhes a seguir, confira!

Linha do tempo sobre história e vida de Frida Kahlo

Frida Kahlo, ou melhor dizendo, Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón, nasceu em 1907 no México e era a terceira de quatro irmãs.

Frida, foi uma foi uma das mais importantes pintoras mexicanas da história e também, uma mulher forte por tudo o que teve de enfrentar ao longo da vida.

Em 1913, quando tinha apenas 6 anos, Frida contraiu poliomielite infantil que deixou uma lesão em seu pé direito e ainda, encurtar sua perna.

Mas, foi em 1925 quando tinha apenas 18 anos que a vida de Frida Kahlo mudou completamente!

Pois, nesta data, ela sofreu um grave acidente de ônibus, onde fraturou a espinha, a clavícula, a pélvis e várias costelas.

E, por causa dos ferimentos, passou por 35 cirurgias ao longo da vida e precisou usar colete ortopédico até morrer.

Foi neste mesmo período que Frida desenvolveu seu lado artístico, apesar de sempre gostar de arte. Afinal de contas, para passar o tempo, ela rabiscava todos os seus coletes ortopédicos que futuramente se tornaram verdadeiras obras de arte.

Anos mais tarde, em 1928, Frida Kahlo entrou para o Partido Comunista onde conheceu o artista plástico Diego Rivera 21 anos mais velho e acabou se casando com ele.

Desde então, Frida leva um casamento conturbado, cheio de brigas e traições de ambas as partes. Frida tinha-se como bissexual e teve amantes do sexo feminino.

Entre 1930 e 1933, Frida e seu marido mudam-se para Detroit nos EUA por causa de trabalho. Neste mesmo período, Frida chegou a engravidar três vezes, mas, sofreu aborto espontâneo nas três gestações, devido a problemas no útero causados pelo acidente de 1925.

Em 1934 o relacionamento de Frida e Riviera terminou, após a artista descobrir  o envolvimento de seu marido com sua irmã.

Nesta época, Frida passava por um depressão, que refletia em sua aparência – já que cortou os cabelos – e também em suas pintoras que possuíam mais melancolia.

Depois disso, Frida Kahlo dedicou-se a sua vida artista, onde começou a comercializar suas obras, na tentativa de conquistar sua independência financeira.

Em 1940, Frida e Riviera se casam novamente e ficam juntos por mais 14 anos com o mesmo relacionamento conturbado e apesar de tudo, Riviera esteve ao lado de Frida em um de seus momentos mais difíceis quando a mesmo precisou amputar a perna.

Finalmente em 1953, Frida Kahlo teve sua primeira exposição solo no México (e única em vida). Por fim, em 1954, aos 47 anos, Frida veio a falecer devido a uma pneumonia, deixando seu legado por muitas gerações.

O Legado de Frida Kahlo: suas obras

A história de Frida Kahlo é surpreendente, já passou por tanta coisa e representatividade.

No cenário profissional, foi o mais impactante, já que, ao longo da vida, pintou 143 quadros, dos quais 55 eram autorretratos.

E, apesar de ser considerada uma pintora surrealista, ela negava fazer parte do movimento por nunca ter pintado sonhos, mas sim sua realidade.

Sendo assim, ela foi influenciada pelo realismo e pelo simbolismo com quadros que muitas vezes tinham imagens fantásticas e chocantes, além de traços livres e cores opacas.

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